Após mais de três horas de passeata pelas avenidas Fernando Ferrari e Reta da Penha, em Vitória, a manifestação dos estudantes pelo passe livre e redução da tarifa dos ônibus terminou com as cancelas da Terceira Ponte liberadas no final da noite desta sexta-feira (3). Ao todo, foram aproximadamente 2 mil alunos da Universidade Federal (Ufes), escolas públicas e particulares.
A concentração aconteceu em frente à Ufes e os estudantes seguiram pela Reta da Penha, no sentido Serra x Vitória deixando o trânsito tumultuado. Ao contrário do protesto da última quinta-feira (2), não houve confronto com a Polícia Militar. Enquanto a passeata seguia para a Terceira Ponte, os militares já se posicionaram em frente à praça do pedágio.
O presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, André Pereira, participou durante toda a caminhada e foi um dos articulares para que o protesto acontecesse de forma pacífica.
“A gente veio para o movimento para que não houvesse confronto. A nossa função é de tentar que isso não virasse uma praça de guerra”, disse.
Durante a manifestação, que contou com um carro de som, estudantes, alguns com o rosto coberto, gritavam palavras de ordem como “Fora Casagrande e a máfia do busão, se não baixar tarifa vai ter rebelião” e “hoje a ponte é nossa”.
Alunos de escolas particulares e faculdades localizadas na Reta da Penha também aderiram ao protesto. Alguns motoristas tentaram furar o bloqueio, mas acabaram sendo impedidos pelos manifestantes. Ao chegar ao pedágio, os estudantes comemoraram com fogos de artifício e liberaram as catracas. Motoristas favoráveis à manifestação promoveram um verdadeiro buzinaço.
De acordo com o líder do Diretório Central dos Estudantes da Ufes, Rafael Sodré, o protesto só foi pacífico porque os militares do BME recuaram. “O povo mostrou que está indignado”.
A concentração aconteceu em frente à Ufes e os estudantes seguiram pela Reta da Penha, no sentido Serra x Vitória deixando o trânsito tumultuado. Ao contrário do protesto da última quinta-feira (2), não houve confronto com a Polícia Militar. Enquanto a passeata seguia para a Terceira Ponte, os militares já se posicionaram em frente à praça do pedágio.
O presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, André Pereira, participou durante toda a caminhada e foi um dos articulares para que o protesto acontecesse de forma pacífica.
“A gente veio para o movimento para que não houvesse confronto. A nossa função é de tentar que isso não virasse uma praça de guerra”, disse.
Durante a manifestação, que contou com um carro de som, estudantes, alguns com o rosto coberto, gritavam palavras de ordem como “Fora Casagrande e a máfia do busão, se não baixar tarifa vai ter rebelião” e “hoje a ponte é nossa”.
Alunos de escolas particulares e faculdades localizadas na Reta da Penha também aderiram ao protesto. Alguns motoristas tentaram furar o bloqueio, mas acabaram sendo impedidos pelos manifestantes. Ao chegar ao pedágio, os estudantes comemoraram com fogos de artifício e liberaram as catracas. Motoristas favoráveis à manifestação promoveram um verdadeiro buzinaço.
De acordo com o líder do Diretório Central dos Estudantes da Ufes, Rafael Sodré, o protesto só foi pacífico porque os militares do BME recuaram. “O povo mostrou que está indignado”.
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