O delegado de Aracruz, Leandro Barbosa, informou ao jornal A Gazeta que não tem dúvidas de que a Câmara de Aracruz servia de sede para o grupo que, nos últimos anos, promoveu uma série de fraudes em licitações, incluindo nomeação de servidores fantasmas e apropriação de parte dos salários de ocupantes de cargos comissionados. Pelos depoimentos das testemunhas, o policial disse que "as transações ocorriam dentro da Câmara, não estando descartada também a ramificação desse grupo no alto escalão da prefeitura". Tudo combina com o que disse o vereador George Cardozo Coutinho (PDT) ao Ministério Público: "naquela Casa, nenhuma alma se salva". Desse jeito, não há devolução de dinheiro que recupere a imagem política dos atuais vereadores.
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