A prefeitura de João Neiva, no norte do Estado, está despejando lixo em uma nascente no bairro Cristal. A denúncia foi protocolada no Ministério Público Estadual (MPES) pelo militante de direitos humanos e ex-conselheiro estadual do Conselho de Direitos Humanos do Espírito Santo, Josely Pinto dos Reis.
Segundo a denúncia, o lixo é despejado na propriedade de Silvério Mantovani, onde funcionou uma pedreira de granito explorada por Edimar Alexandre Rizzo, porém o empreendimento foi impedido de funcionar por estar situado em cima de uma nascente que contribui para a formação do córrego que passa dentro da zona rural de Juá e Retiro, em João Neiva.
Entretanto, atualmente lá são encontrados são encontrados os mais diversos tipos de lixo, como chinelos, restos de geladeiras e fogões, sofás velhos, objetos plásticos, entre outros. A informação dos moradores da região é que o lixo é depositado pela prefeitura do município, que a princípio começou depositando entulhos na região, mas, com o tempo, ampliou seu estoque de entulhos e restos de objetos.
Com a falta de fornecimento de água à região, o problema se torna ainda mais grave. A denúncia dos moradores é que sem este serviço a população utiliza a água de poços artesianos para atender suas necessidades, colocando em risco a saúde de todos.
Segundo o documento protocolado no MPES, em João Neiva, a empresa contratada para coletar lixo na região é a Ambitec, porém, o destino do lixo deve ser o aterro sanitário do município de Aracruz, também no norte do Estado.
“Não há justificativa para utilizar locais impróprios conforme vem acontecendo frequentemente”, ressaltou Josely Pinto dos Reis, em sua denúncia.
Segundo o militante, apesar de a denúncia ter sido protocolada no MPES de João Neiva, há uma forte insegurança entre a comunidade, visto que o órgão trocou 19 vezes de promotor desde novembro de 2009.
Segundo a denúncia, o lixo é despejado na propriedade de Silvério Mantovani, onde funcionou uma pedreira de granito explorada por Edimar Alexandre Rizzo, porém o empreendimento foi impedido de funcionar por estar situado em cima de uma nascente que contribui para a formação do córrego que passa dentro da zona rural de Juá e Retiro, em João Neiva.
Entretanto, atualmente lá são encontrados são encontrados os mais diversos tipos de lixo, como chinelos, restos de geladeiras e fogões, sofás velhos, objetos plásticos, entre outros. A informação dos moradores da região é que o lixo é depositado pela prefeitura do município, que a princípio começou depositando entulhos na região, mas, com o tempo, ampliou seu estoque de entulhos e restos de objetos.
Com a falta de fornecimento de água à região, o problema se torna ainda mais grave. A denúncia dos moradores é que sem este serviço a população utiliza a água de poços artesianos para atender suas necessidades, colocando em risco a saúde de todos.
Segundo o documento protocolado no MPES, em João Neiva, a empresa contratada para coletar lixo na região é a Ambitec, porém, o destino do lixo deve ser o aterro sanitário do município de Aracruz, também no norte do Estado.
“Não há justificativa para utilizar locais impróprios conforme vem acontecendo frequentemente”, ressaltou Josely Pinto dos Reis, em sua denúncia.
Segundo o militante, apesar de a denúncia ter sido protocolada no MPES de João Neiva, há uma forte insegurança entre a comunidade, visto que o órgão trocou 19 vezes de promotor desde novembro de 2009.
Fonte: Flavia Bernardes " Século Diário"
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