Protesto em diversos pontos de Aracruz
pede duplicação de rodovias na região
Cristina Moura
Foto capa: Divulgação
A ONG Amigos da Barra do Riacho, do município de Aracruz, organizou um protesto, para chamar a atenção dos órgãos públicos. A manifestação começou às 5 horas desta terça-feira (10), sem hora marcada para encerrar. Taxistas e moradores da região também aderiram à causa da ONG. A interdição de rodovias abria exceções apenas para ambulâncias e viaturas policiais.
O objetivo principal dos manifestantes é reivindicar pela duplicação de rodovias que passam pelo município de Aracruz. Nos últimos meses, vários acidentes ocorreram devido à qualidade duvidosa das vias. Outro ponto solicitado pelos moradores é a quebra do monopólio das linhas de ônibus que atendem às comunidades da região. A ONG pede a revisão do Conselho Municipal de Transportes, no sentido de aceitar o subsídio público estadual, para que a população gaste menos com as passagens e não se sacrifique com os impostos embutidos nos preços.
Atualmente, os trajetos são operados pela empresa Expresso Aracruz. Para se deslocar de Barra do Riacho a Aracruz, o usuário paga R$ 4,80. De Vila do Riacho para Aracruz, R$ 5,70. Ainda nesta terça-feira (10), a ONG pretende dialogar com representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), DER (Departamento de Estradas e Rodagens), além de representantes do governo do Estado e da Prefeitura de Aracruz.
A manifestação ocorre em diversos pontos, com os representantes da ONG e outros voluntários. Pontos estão espalhados pelas rodovias ES 257 e ES 010 (próximos à Fibria e à Barra do Sahy), além de Aracruz sede e aldeias indígenas Pau Brasil e Caeiras Velha.
De acordo com o presidente da ONG, Valdinei Tavares, as comunidades não querem somente diálogo, mas a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre as partes, para que a solução encontrada fique devidamente documentada. Os moradores pedem o apoio do Ministério Público Estadual.
Galhos e pneus queimados são alguns dos componentes das interdições das rodovias. Com a manifestação, foi paralisada toda a movimentação de veículos para as empresas localizadas em Aracruz, como Aracruz (Fibria), Portocel, Mendes Júnior, e outras. Nas redes sociais, o movimento se estende, postando fotos e textos sobre o acontecimento. “Barra do Riacho não é só alojamento de empresas e sim um lugar de pessoas de bem”, diz Valdinei.
O objetivo principal dos manifestantes é reivindicar pela duplicação de rodovias que passam pelo município de Aracruz. Nos últimos meses, vários acidentes ocorreram devido à qualidade duvidosa das vias. Outro ponto solicitado pelos moradores é a quebra do monopólio das linhas de ônibus que atendem às comunidades da região. A ONG pede a revisão do Conselho Municipal de Transportes, no sentido de aceitar o subsídio público estadual, para que a população gaste menos com as passagens e não se sacrifique com os impostos embutidos nos preços.
Atualmente, os trajetos são operados pela empresa Expresso Aracruz. Para se deslocar de Barra do Riacho a Aracruz, o usuário paga R$ 4,80. De Vila do Riacho para Aracruz, R$ 5,70. Ainda nesta terça-feira (10), a ONG pretende dialogar com representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), DER (Departamento de Estradas e Rodagens), além de representantes do governo do Estado e da Prefeitura de Aracruz.
A manifestação ocorre em diversos pontos, com os representantes da ONG e outros voluntários. Pontos estão espalhados pelas rodovias ES 257 e ES 010 (próximos à Fibria e à Barra do Sahy), além de Aracruz sede e aldeias indígenas Pau Brasil e Caeiras Velha.
De acordo com o presidente da ONG, Valdinei Tavares, as comunidades não querem somente diálogo, mas a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre as partes, para que a solução encontrada fique devidamente documentada. Os moradores pedem o apoio do Ministério Público Estadual.
Galhos e pneus queimados são alguns dos componentes das interdições das rodovias. Com a manifestação, foi paralisada toda a movimentação de veículos para as empresas localizadas em Aracruz, como Aracruz (Fibria), Portocel, Mendes Júnior, e outras. Nas redes sociais, o movimento se estende, postando fotos e textos sobre o acontecimento. “Barra do Riacho não é só alojamento de empresas e sim um lugar de pessoas de bem”, diz Valdinei.
FONTE: SECULO DIARIO
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