Um estudo realizado para o Espírito Santo 2030, pelo professor Gutemberg Hespanha Brasil, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), coloca Aracruz entre as cidades que mais cresceram economicamente nos últimos anos no Espírito Santo. O estudo considera também um aumento populacional de 22,53% para a região Rio Doce, com mais de 65 mil novos moradores até 2030.
Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Antônio Eugênio Cunha, além dos investimentos existentes, os que serão implantados e, considerando os de infraestrutura anunciados pelo Estado, a expectativa é que sejam criados mais de 10 mil novos postos de trabalho para os próximos anos. “O grande desafio para os gestores de instituições públicas e privadas é construir soluções e opções para que essas oportunidades sejam usufruídas pela população economicamente ativa e empreendedores residentes em Aracruz”.
O estudo apresentado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) anunciou investimentos, até 2016, superiores a R$ 20 bilhões dentro da Microrregião Rio Doce, onde está inserida Aracruz, município que se encontra em franco desenvolvimento com uma cadeia produtiva diversificada em setores como: indústria de celulose e papel, metalmecânica, fruticultura e cafeicultura, indústria química, logística de transporte, serviços, comércio e atividades portuárias, destacando-se o Estaleiro Jurong Aracruz, Terminal de Serviços Portuários da Imetame, Terminal Aquaviário de Barra do Riacho, e futuramente, o Gás Natural Liquefeito (GNL) e Portocel II.
Ainda de acordo com o secretário, a construção de ambiente que permite o investidor se instalar é suplementada pelos programas de qualificação profissional que são desenvolvidos pela prefeitura, em parceria com o Senai, Ifes e instituições privadas que formam pessoas. “Encontrar mão de obra qualificada não é problema para os empreendimentos. A cidade possui infraestrutura que está sendo ampliada e melhorada pela prefeitura para abrigar os munícipes e ainda para receber os novos moradores que aqui irão se instalar”.
Fonte: Folha do Litoral
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