Um trabalho de exploração clandestina em busca de pedra preciosa foi flagrado na manhã de sexta-feira (13) em Aracruz durante uma operação que envolveu a Polícia Militar, agentes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Três homens foram presos.
A área onde a atividade era desenvolvida fica localizada no Morro do Aricanga, um patrimônio natural do município. No local, os garimpeiros montaram um acampamento provisório, onde mantinham seus pertences, além de uma reserva de água e alimentação.
Os acusados, que não tiveram os nomes divulgados, afirmaram que estavam local há 10 dias procurando escapolita, pedra usada na ornamentação de joias. Alegaram que teriam sido contratados por um empresário de Minas Gerais, mas que não conseguiram encontrar o material encomendado. Segundo eles, outras equipes de garimpeiros, todos de Minas, já teriam explorado o local.
As precárias condições de trabalho a que os três homens estavam submetidos chamou a atenção dos policiais e ambientalistas que estiveram na área. Privados de qualquer tipo de comunicação, eles já estavam sem alimentação.
Os acusados foram encaminhados à sede da Polícia Federal, em Vila Velha. Como o local compõe uma Unidade de Conservação, conforme explicou o secretário municipal de Meio Ambiente de Aracruz, Valber Camporez, a exploração é considerada crime ambiental, além de crime de usurpação de patrimônio público, com pena que pode chegar a cinco anos de prisão.
A área onde a atividade era desenvolvida fica localizada no Morro do Aricanga, um patrimônio natural do município. No local, os garimpeiros montaram um acampamento provisório, onde mantinham seus pertences, além de uma reserva de água e alimentação.
As precárias condições de trabalho a que os três homens estavam submetidos chamou a atenção dos policiais e ambientalistas que estiveram na área. Privados de qualquer tipo de comunicação, eles já estavam sem alimentação.
Os acusados foram encaminhados à sede da Polícia Federal, em Vila Velha. Como o local compõe uma Unidade de Conservação, conforme explicou o secretário municipal de Meio Ambiente de Aracruz, Valber Camporez, a exploração é considerada crime ambiental, além de crime de usurpação de patrimônio público, com pena que pode chegar a cinco anos de prisão.
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